Um Blog como local de interacção, pesquisa e saber para todos os que gostam de livros e dos seus mundos...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Adiada a 2ª sessão do Partilha de Leituras
2ª sessão do Partilha de leituras
prevista para esta 5ª feira, pelas 17 horas.
Tendo em conta a data, esta sessão terá lugar já no 2º período,
em momento a divulgar oportunamente.
A todos os interessados apresentamos as nossas desculpas.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Feira do Livro na EB1 de Alcains (de 9 a 12 de Dezembro)
À semelhança da feira do livro que decorreu na sede do Agrupamento, na passada semana, também a biblioteca escolar da EB1 de Alcains tem a funcionar, durante a presente semana, a sua feira do livro.
A feira irá realizar-se entre os dias 9 e 12 de Dezembro, de 3ª a 6ª feira, das 9 h às 18h (normalmente fechará à hora de almoço).
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Feira do Livro (2 a 4 de Dezembro)
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Adiada a 2ª sessão da Partilha de leituras para o dia 11 de Dezembro, às 17:00
A sessão terá lugar na 5ª feira, 11 de Dezembro de 2008, pelas 17 horas.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Partilha de leituras (2ª sessão) 27 de Novembro, às 17:00
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
BE com novos livros
Alguém é capaz de completar o velhíssimo adágio árabe que diz que “Para se ser Homem é necessário plantar um árvore, ter um filho e escrever...”?
Pois é, também para se ser biblioteca é preciso ter livros e muitos.
A nossa, acaba de se enriquecer com mais 10 títulos novinhos em folha: trata-se de um conjunto de livros que vão “Harry Potter e os talismãs da morte”, um livro recomendado pelo plano nacional de leitura, passando por títulos como “Miss Jean Brodie na flor da idade” de Murel Spark , “ O sorriso das estrelas” de N. Sparks, “Sem destino” do húngaro Imre kertèsz.
A não perder é ainda “O meu nome é vermelho” do Prémio Nobel 2006, Oram Pamuk ou “Filosofia para um jovem” do espanhol Javier Sádaba. Trata-se de um livro escrito com clareza e simplicidade que despertará em jovens e menos jovens o gosto pelo admirável mundo da Filosofia.
Por fim destacamos ainda quatro títulos da escritora estado-unidense Torey Hayden.
Torey Hayden nasceu em 1951 em Livingston, Montana, nos Estados Unidos. Apesar de ter uma formação académica diversificada, dedicou grande parte da sua vida ao ensino especial e à escrita. Os seus livros, inspirados nas crianças e adultos que conheceu no decurso da sua actividade profissional, são bestsellers traduzidos para cerca de 30 línguas.
Aqui fica um breve resumo (sinopse) dos títulos agora disponíveis na nossa biblioteca:
A criança que não queria falar - É a história verídica da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna, Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada.
Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças, Sheila dá entrada na sala de Torey, onde ficam as crianças que não se integram noutro lugar. É o princípio de uma relação que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas, e o início de uma batalha duramente travada para esta criança desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria.
Os Filhos do Afecto – Trata-se da saga de quatro meninos que sofrem desequilíbrios emocionais e que Hayden ajudou a ultrapassar e a transformar numa família coesa através da entreajuda e da partilha de experiências. As crianças foram entregues a esta profssora porque mais ninguém queria lidar com a sua diferença. O grupo era composto por um rapaz autista que repetia as palavras das outras pessoas e nada mais dizia, uma menina de sete anos com danos cerebrais provocados por maus tratos familiares, um menino de dez anos traumatizado por ter visto a madrasta matar o pai e uma rapariga de doze anos que foi expulsa de uma escola católica quando ficou grávida.
Com a ajuda da professora Torey Hayden, estas crianças conheceram o poder do amor e encontraram uma estrutura sólida sobre a qual se puderam desenvolver saudavelmente.
Uma criança em perigo – Este livro relata a história de Jadie, uma criança que se julga e se comporta como um fantasma, fechada no seu mundo de sombras.
Torey, caldeada pela sua inesgotável experiência em lidar com crianças problemáticas, não ficou todavia insensível aos enormes sofrimentos passados por aquela criança e, à medida que lhe conquista a confiança, consegue torná-la um ser mais seguro. Todavia, Torrey precisará de grande dedicação e coragem para libertar Jadie de tudo o que atormentou a sua tenebrosa infância.
"A menina que nunca chorava" Esta obra data de 1980 e é a continuação do livro ”A criança que não queria falar”.
Neste segundo volume, encontramos Sheila já com treze anos e a professora que a ajudou na altura a lidar com o seu bloqueio. Inicialmente a adolescente mal se recorda da professora mas lentamente as memórias vêm à superfície reavivando sentimentos hostis como o abandono, insegurança e experiências traumáticas. Apesar de ser um relato com contornos negros, traz-nos surpreendentemente uma versão vencedora de coragem e perseverança. Inicialmente a autora não quis escrever a sequela, mas contrariamente às expectativas e num tributo a Sheila publicou a continuação de uma história de vida comovente.
Aqui ficam mais dez bons motivos para visitar a BE da Secundária.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Mil e uma razões para vir à biblioteca (BE da Secundária)
Como é visível pelas fotos, o papel de cenário branco foi-se cobrindo cadenciadamente de boas razões para a utilização deste espaço. Mas também é verdade que ainda ficaram algumas manchas brancas para cobrir…
Porque não vir à biblioteca, mais não seja, para descobrir porque os outros gostam de vir até cá.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
“Visita guiada” à BE da Secundária
A partir de pistas facilmente localizáveis, os “caloirinhos” puderam descobrir os diferentes espaços e os materiais que estão à sua disposição. Todos se entregaram à tarefa o que deixa entender que a mesma agradou. Se a frequência deste espaço também quiser dizer alguma coisa, podemos afirmar que os objectivos foram plenamente atingidos pois os alunos dos 7ºs anos estão entre os mais assíduos frequentadores da nossa biblioteca.
O eco da visita não se fez esperar e houve turmas de 8º e 9º ano que também quiseram fazer a visita. Como não podia deixar de ser, foi com alegria que aqui os recebemos.
Esperamos que eles não percam este hábito e que continuem a desfrutar de todos os recursos que aqui lhes são facultados.
Só mais um pequeno apontamento: um dos alunos perguntou se já se tinha organizado uma visita deste género para funcionários e professores… Será que vale a pena?
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Partilha de Leituras - 5ª feira, 23 de Outubro de 2008
terá lugar a primeira sessão da Partilha de Leituras
na Biblioteca Escolar da Escola sede do Agrupamento
José Sanches de Alcains. Esta actividade está aberta à
participação de toda a comunidade escolar e propõe
a leitura de excertos de livros que nos marcam as vidas.
Seja pois bem-vindo e traga um livro, partilhando as suas
leituras.
domingo, 19 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Mil e uma razões para visitar ...
mês internacional da Biblioteca Escolar, teve início
na passada segunda-feira, dia 13 de Outubro. Os alunos
aderiram com entusiasmo e alegria a um conjunto
diversificado de tarefas.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Mil e uma razões para visitar a Biblioteca Escolar
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Livros para os alunos do 1º ano
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Visitas guiadas à BECRE - Setembro de 2008
Bem-vindo ao blog da BECRE do Agrupamento de Escolas
José Sanches de Alcains
No âmbito do início do ano lectivo 2008-2009 e como forma de dar a conhecer aos alunos a biblioteca da Escola EB 2,3/S José Sanches, Alcains, edifício II , têm estado a ter lugar visitas guiadas aos alunos do 5º ano, ao longo das duas primeiras semanas de actividades lectivas. As actividades deram a conhecer a Biblioteca e os seus diferentes espaços, tendo sido preenchido um guião que ajudou a identificar os locais e ao mesmo tempo a descobrir a resposta a vários enigmas apresentados.
sábado, 26 de julho de 2008
LER DEVIA SER PROIBIDO
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode tornar-se um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Transportam-nos para paraísos misteriosos, fazem-nos enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Fazem-nos acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos num mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verosimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar a sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projectos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incómodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova… Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos… A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna colectivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar a sua história com outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
GRAMMON, Guiomar de. in: PRADO, J. & CONDINI, P. (orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp. 71-3.
http://www.viciadosemlivros.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1459&Itemid=1
terça-feira, 17 de junho de 2008
Projecto "Arte na escola"
Arte na escola
No âmbito do projecto “Arte na Escola”, os alunos das turmas do 6ºA e do 6ºB do nosso agrupamento, nas aulas de Educação Visual e Tecnológica, sob orientação das professoras Manuela Lopes e Luísa Goulão, pintaram a acrílico seis telas com reproduções de quadros de Pablo Picasso, Wassily Kandinsky, Joan Miró e José de Guimarães. Os trabalhos irão embelezar as paredes da biblioteca da Escola E.B.2. Procurou-se que os alunos desenvolvessem as suas “obras” da forma mais expressiva e criativa possível, para a sua idade. Os resultados são extremamente gratificantes e superam as expectativas, tanto no resultado final da pintura das obras pictóricas, como na sensibilização dos alunos para a Arte.
Convidamos a comunidade educativa a apreciar as obras dos “artistas” da nossa escola.
Faça-nos uma visita!
segunda-feira, 16 de junho de 2008
A BECRE no Arraial dos Santos Populares
domingo, 15 de junho de 2008
A árvore sem luzes
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A BECRE presente no Arraial dos Santos Populares
segunda-feira, 9 de junho de 2008
O livro do 6ºB
sábado, 7 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Bibliofillme "Gostamos muito da nossa biblioteca"
terça-feira, 3 de junho de 2008
Semana do Ambiente - 2 a 6 de Junho
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Conselhos para ler bem
A prática da leitura é factor determinante para o aperfeiçoamento da expressão oral e escrita. E para o conhecimento e a compreensão do mundo que nos rodeia e de nós próprios. Podemos dizer que a leitura é a melhor forma de exercitar e desenvolver o intelecto, conforme nos diz Manuel Ferreira (in "Boletim Cultural da Fundação Gulbenkian", VI série, n.º 2, Junho 1984): "Não basta aprender a ler e a escrever. É preciso ler sempre e regularmente (…). Ler sempre para que se desenvolva o intelecto, para que se desenvolvam as aptidões de cada um, para que possam ser aprovadas todas as aptidões de natureza intelectual de cada um. Ler para compreender. Ler para interpretar. Ler para saber. Para ver. Para ser. Ler para participar. (…) Ler é fundamental. (…) Que se leia para se ser mais consciente e mais livre."
Mas é preciso saber ler. Ler não é soletrar. Ler é apreender o sentido de uma frase, de um texto. Várias podem ser as formas de leitura: silenciosa, em voz alta, dramatizada (no caso, por exemplo, de um texto narrativo com diálogo). Antes de iniciares as leituras previstas […], é bom que testes a tua capacidade de ler em voz alta um texto. Se não lês bem, é sinal de que não estás a compreender a mensagem do texto, e muito menos os teus ouvintes. Para ler bem em voz alta, é necessário respeitar um conjunto de normas:
a) Deve ler-se pausadamente, com voz clara, vocalizando bem. Para que o ouvinte capte a informação, é imprescindível que se pronunciem com nitidez todos os vocábulos.
b) Há que ler com fluidez, sem arrastar as palavras e sem parar de forma gratuita isto é, sem motivo.
c) Têm de fazer-se as pausas correspondentes aos sinais de pontuação, caso contrário não se entende bem o texto e até se pode chegar a mudar o seu sentido.
d) É muito importante dar uma entoação correcta e variada, distinguindo, por exemplo, entre um comentário do narrador e um diálogo.
e) Há que fazer uma leitura expressiva, tentando dar vida às palavras do autor, transmitindo ao leitor as emoções ou estados de espírito das personagens intervenientes e o clima que o escritor quis dar ao texto (alegria, revolta, ternura, mistério, etc.).
f) Há que ter muito cuidado na inflexão final das frases. Uma frase declarativa não pode terminar do mesmo modo que outra interrogativa, por exemplo.
g) Há que entender o que se está a ler; de contrário, dificilmente se poderá entoar bem. Se existe possibilidade de ler previamente o texto em voz baixa, torna-se mais fácil.
h) A vista deve ir um pouquinho adiante do que se está a pronunciar, para regular a entoação que se deve dar a cada frase. Convém que, de vez em quando, sejamos capazes de tirar os olhos do papel.
In "Caminhos - 10.º ANO - Português A", Porto Editora, pp. 11 e 12
sexta-feira, 30 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Historiadodia.pt - Fevereiro de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
Os caminhos da leitura
Depois de um período escolar de trabalho e estudo na disciplina de Língua Portuguesa, os alunos do quinto ano tiveram um momento de convívio e descontracção um pouco diferente, assistindo à leitura dramatizada de um resumo do conto que tinham estudado nas aulas.
A leitura dramatizada do conto foi feita pela professora de Língua Portuguesa, Carla Ribeiro, e pela Auxiliar de Acção Educativa responsável pela biblioteca, Carla Pio. Os alunos puderam desfrutar desse espaço maravilhoso que é a sua biblioteca escolar, testemunhando que uma história, um texto, nos pode levar pelo caminho da imaginação e do prazer, abrindo portas para a leitura e para a escrita de outras histórias. Foi também um momento de interacção entre aqueles que fazem parte da escola, alunos, professores e auxiliares de acção educativa. Assim, num ambiente de colaboração, partilha e entreajuda fez-se uma actividade que todos apreciaram.